Entrada Livre

Loops Lisboa

2016-12-08
2016-01-22
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Bios

Tiago Rosa-Rosso é um jovem diretor Português. Nascido em 1984, Tiago foi primeiro estudante de arquitetura, mas rapidamente descobriu que sua verdadeira paixão estava no cinema. Estudou cinema na Universidade Lusófona de Lisboa em 2008 e realizou até à data cinco curtas-metragens: Peixe Azul, Deus Dará, Lei da Gravidade, Despedida e Zootrópio.



Patrícia Almeida é fotógrafa e co-fundadora da GHOST Editions juntamente com David-Alexandre Guéniot. Vive e trabalha em Lisboa. É formada em História pela Universidade Nova de Lisboa e em Fotografia pela Goldsmiths College em Londres. Interessa-se por fotografia enquanto linguagem e território de pesquisa e de criação artística. As suas exposições tomam frequentemente a forma de instalações cruzando vários suportes e materiais de produção de imagem: impressões fotográficas, livros de artistas, posters, jornais, vídeos ou imagens projetadas. Os seus projetos começam frequentemente por ser livros ou publicações artísticas, o que constitui um traço muito importante do seu trabalho.

Em 2009, foi nomeada para o prémio Besphoto pela sua exposição e livro ‘Portobello’.

Integra, desde 2003, o POC/Piece of Cake, uma rede de artistas europeus e norte americanos que trabalham com fotografia e vídeo.



Pedro Vaz, Maputo, 1977.

É licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2006). Vive e trabalha em Lisboa e em São Paulo.

Pedro Vaz é actualmente artista residente na Pivô Pesquisa, São Paulo, onde desenvolve o projecto Caminho do Ouro, que inclui uma expedição ao histórico Caminho do Ouro.

Em Setembro passado participou na residência LABVERDE 2016 Imersão Artística na Amazónia, em Manaus, Brasil, organizada pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazónia e pela Manifesta Arte e Cultura.

Os projectos a decorrer com a sua participação incluem, entre outros, Pentimento, Anozero Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra e Terra Firme, exposição individual na Baró Jardins, São Paulo.

Anteriormente foi apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian no projecto Tour du Mont-Blanc (em conjunto com a Duplacena) apresentado, no contexto do Festival Temps D´ Images, no Museu de Arte Contemporânea do Chiado, (Lisboa, 2014), bem no projecto Monólito (2013).

O seu trabalho artístico centra-se numa pesquisa em torno da paisagem, maioritariamente em suporte de pintura e instalação vídeo. Interessa-se por levar a cabo uma reflexão acerca do exercício de poder inscrito no cruzamento entre a capacidade de representar do artista e a condição representável da natureza, implicando o que se entende por espaço, lugar e paisagem. O contacto pessoal com o lugar é essencial na sua prática e os seus projectos incluem muito frequentemente uma expedição.