Adriano de Sousa Lopes, A blusa azul, c. de 1920, Óleo s/ tela, 82x60cm.  Foto José Paulo Ruas, 2015
Adriano de Sousa Lopes, A blusa azul, c. de 1920, Óleo s/ tela, 82x60cm. Foto José Paulo Ruas, 2015

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA NADIR AFONSO

entrada: Condições Gerais

REGISTOS DE LUZ.

PINTURA IMPRESSIONISTA DE SOUSA LOPES. A COLEÇÃO DO MNAC (1900-1950)

2019-12-01
2020-03-29
Curadoria: Maria de Aires Silveira

REGISTOS DE LUZ

Iniciando a parceria entre o Museu Nacional de Arte Contemporânea e o Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, o MNAC apresenta em Chaves um conjunto de obras da sua coleção.

Uma das salas de exposições temporárias do Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso apresenta obras do pintor Sousa Lopes (1879-1944), diretor do MNAC, de 1929 até ao ano da sua morte. Encarando a modernidade como uma síntese entre alguns aspetos da pintura impressionista e o entendimento da luz local, na sua descoberta pelo país, Sousa Lopes revela os segredos luminosos da pintura de paisagem, em impressões de momento.

No início do século XX, os artistas naturalistas coexistem com os jovens artistas modernistas, como Amadeo de Sousa-Cardoso, Eduardo Viana e Almada Negreiros, autores que se ligam às vanguardas internacionais e que, na década de 1930, se integram num modernismo equilibrado. Em meados do século XX, o abstracionismo, surrealismo e o neorrealismo surgem como movimentos de contestação, ligados a novas formas de comunicação e de representação da realidade.

A unir todas estas propostas, há sempre a magia da luz e a sua importância na pintura e escultura, permitindo construir um discurso de emoções e ideias.