Como se, vídeo, da série Toda a memória do mundo, parte um, 2014
Como se, vídeo, da série Toda a memória do mundo, parte um, 2014

Atrium

Entrada Livre

Memória, Arquivos e o Quotidiano: a afirmação na Arte de Daniel Blaufuks

Mark Durden

2015-01-24
2015-01-24
Existem, nesta exposição, ecos fortes da resposta de Blaufuks ao Holocausto. Evidentemente que a arte de Blaufuks não deriva de uma experiência nos campos de concentração, mas sim de um trabalho de reflexão sobre o Holocausto, que se constrói de diferentes formas, através da sugestão e em camadas de representação, numa indispensável mediação, dada a impossibilidade de compreensão ou entendimento. Mas a arte de Blaufuks aproxima-se também do trabalho literário de Antelme na sua afirmação na humanidade, na ênfase na vida diária, na fé na cultura e na criatividade, na crença de que, apesar de tudo, a arte pode "transformar a vida."

Mark Durden

Mark Durden é um escritor, artista e académico. Tem uma extensa obra publicada sobre fotografia e arte contemporânea de que se destacam Dorothea Lange (2001, 2012), Fifty Key Writers on Photography (2012), Photography Today (2014), com David Campbell, Variable Capital (2007) e com Ken Grant, Double Take: Portraits from the Keith Medley Archive (2013). Integra o grupo de artistas Common Culture e é atualmente professor de Fotografia na Universidade de South Wales, no Reino Unido.








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Atividades

    2015-01-24 17h00
    Conferência por Mark Durden
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