O trabalho de Joaquim Rodrigo desenvolveu-se ao longo da segunda metade do século XX em Portugal, tendo sido pioneiro de alguns dos seus movimentos artísticos mais significativos. Do Abstraccionismo Geométrico à Nova Figuração; do encaminhamento de um entendimento modernista, sintonizado com o seu universalismo, para um aprofundamento crítico de tais pressupostos, abrindo assim caminho a uma concepção pós-moderna, todos estes aspectos o itinerário de Joaquim Rodrigo abordou como nenhum outro artista durante o século XX. Percurso absolutamente singular e solitário da arte portuguesa soube levar as questões das vanguardas aos seus limites para daí traçar um vasto empreendimento crítico, através de uma arte política, de uma proximidade com outras culturas relegadas para o estatuto de primitivas ou da própria relação da arte com a ciência.
Joaquim Rodrigo, Lisboa-Oropeza, 1969
© MNAC
MNAC
entrada: Condições GeraisJoaquim Rodrigo
1999-11-18
2000-03-26
Curadoria: Pedro Lapa
Em Exibição
CRAVOS E VELUDO
Arte e Revolução em Portugal e na Checoslováquia 1968 – 1974 – 1989
2024-07-20
2024-10-27
Curadoria: Adelaide Ginga e Sandra Baborovská
A exposição dá a conhecer arte portuguesa e checoslovaca com obras das décadas de 1960 a 1990 (além de um núcleo com obras de arte do século XXI, de artistas portugueses e checos de gerações pós-revolução.
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2024-07-10
2024-11-15
Curadoria: António Barbosa e Lúcia Saldanha
Feeling desdobra‐se em 2 núcleos, Olhar e Ressonância, que convocam o conhecimento científico, a expressão artística e a vivência emocional ao questionarem o lugar da intersubjetividade na relação humana e na experiência estética do bebé