Sala SONAE

entrada: Condições Gerais

João Grama. Hoje o mar não deixa

2016-02-18
2016-05-08
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Atividades

2016-02-17 19h00
Inauguração
Inauguração da exposição João Grama. Hoje o mar não deixa. Sala Sonae 
2016-03-08 15h30
Screening de filmes sobre a arte marisqueira
Seleção de  Luís  Sousa  Martins - Apresentação em  LCD, em loop, na recepção do  Museu Nacional de Etnologia. Entrada livre.

Programa completo em https://mnetnologia.wordpress.com/2016/03/02/quando-o-mar-deixa-extensao-da-exposicao-hoje-o-mar-nao...

Museu Nacional de Etnologia
Avenida Ilha da Madeira, 1400-203 Lisboa
Telef: 21 304 11 60/9
Fax: 21 010 92 06
geral@mnetnologia.dgpc.pt

GPS: 38.706030,-9.207984




2016-03-16 18h30
"Experiências de campo: registo filmado, registo fotográfico", conversa com Luís Sousa Martins
Experiências de campo: registo filmado, registo fotográfico, conversa com  Luís Sousa Martins no MNAC 

Luís Martins

Doutor em Antropologia Social pelo I.S.C.T.E. – Universidade de Lisboa, com uma tese intitulada Inovação e Resistência – Um estudo sobre estratégias nas companhas de pesca (Bolsa de Investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia).

Entre os trabalhos mais recentes, fui Consultor Científico, com Álvaro Garrido, para o novo Programa Museológico do Museu das Pescas de Moçambique (2015), Consultor Científico da Exposição “Artes de Pesca: Pescadores, normas, objectos instáveis”, Museu Nacional de Etnologia (2014), no âmbito de uma investigação para Pós-Doutoramento, intitulada Artes de Pesca – transformações nas técnicas após a integração na Comunidade Económica Europeia (União Europeia) (Fundação para a Ciência e Tecnologia) (2003-2007).

Experiências de campo: registo filmado, registo fotográfico

Na investigação de âmbito etnográfico tendemos a interiorizar e a desenvolver hábitos que, com o tempo, passam a fazer parte das nossas experiências de terreno. Deste ponto de vista, para mim, desde logo se revelou importante o papel das gravações de testemunhos, da fotografia e do filme, a que quase sempre recorri, no contexto de outras ferramentas de pesquisa. 

Em O mar não deixa, João Grama usa registos áudio e vídeo que acrescentam dimensão humana à obra. 

Aceitando o desafio do MNAC para selecionar alguns registos efetuados em projetos de pesquisa do Museu Nacional de Etnologia, procurarei problematizar as circunstâncias que põem face a face caminhos diferentes de interpelação do universo do mar, que relacionam o fascínio pelo ver e o recurso à escuta e à escrita.




2016-04-20
2016-04-21

18h00
Visita guiada por Luís Sousa Martins às reservas “Artes de Pesca. Pescadores, normas, objetos instáveis” no Museu Nacional de Etnologia
Visita  guiada  por Luís  Sousa  Martins às reservas  “Artes de Pesca. Pescadores, normas, objetos  instáveis” no Museu  Nacional  de Etnologia 

Museu Nacional de Etnologia
Avenida Ilha da Madeira, 1400-203 Lisboa
Telef: 21 304 11 60/9
Fax: 21 010 92 06
geral@mnetnologia.dgpc.pt

GPS: 38.706030,-9.207984







2016-04-27 18h30
Conversa com Nuno Crespo sobre o trabalho de João Grama
Conversa com Nuno Crespo sobre o  trabalho de João Grama

Nuno Crespo nasceu em Lisboa em 1975, cidade onde vive e trabalha. É licenciado e doutorado em filosofia pela Faculdade de Ciência Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e é investigador do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. A suas actividades de investigação têm sido dedicadas ao cruzamento entre arte, arquitectura e filosofia e às possibilidades de exercício do pensamento crítico. E tem dedicado artigos a autores como Adolf Loos, Aldo Rossi,  Kant, Peter Zumthor, Wittgenstein e Walter Benjamin. Das suas publicações podem destacar-se trabalhos sobre Adriana Molder, Aires Mateus, Axel Hütte, Bernd e Hilla Becher, Candida Höffer, Carrilho da Graça, Daniel Blaufuks, Fassbinder, Gerhard Richter, Luisa Cunha, Miguel Ângelo Rocha, Nuno Cera, Paulo David, Pedro Costa, Rui Chafes, Vasco Araújo, entre outros, e os livros “Wittgenstein e a Estética” editado pela Assírio & Alvim e “Julião Sarmento. Olhar Animal.” 

Em prolongamento das suas actividades de investigação é crítico de arte do Jornal Público e fez a curadoria de exposição como “Fantasmas” de Nuno Cera no CCB (Lisboa) “Corpo Impossível” com Adriana Molder, Noé Sendas, Rui Chafes e Vasco Araujo no Palácio de Queluz, “Encontro Marcado” de Adriana Molder no Museu de Belas Artes de Oviedo (Espanha), pela exposição antológica de Pires Vieira no Museu da Cidade de Lisboa, “Imponderável” Miguel Ângelo Rocha, “Involucão” de Rui Chafes na Casa-Museu Teixeira Lopes (Vila Nova de Gaia), “Serralves” de João Luis Carrilho da Graça (AppletonSquare), “Fragmentos. Arte Contemporânea na Colecção Berardo” (Museu de Arte Contemporânea de Elvas), “Aires Mateus. Voids” (AppletonSquare), Riso (Museu da Electricidade), "Dois deles de Jorge Molder" (Appleton Square), An-Arquitectura. Espaços e imagens a partir da BesArte com Daniel Malhão, Diogo Lopes,  Inês Lobo, Joana Vilhena, Nuno Cera, Paulo Catrica, Paulo David,  Ricardo Carvalho (Bes Arte & Finança, Teatro Thali e AppletonSquare); Antes e Depois (CAM - Gulbenkian); Arquitectura como Paisagem (Garagem Sul - CCB)