Conversa com Artistas

2017-12-15

Conversas com Artistas

Armando Pinho conversa com Miguel Bonneville

Tema: “Género na Arte. Corpo, sexualidade, identidade, resistência”

15 dezembro

Das 18:0 às 20:00horas

Rua Capelo, 13

 

ARMANDO F. PINHO (Portugal, 1972)

Licenciado em Teatro (ESMAE-Porto), Licenciado em Psicologia e Mestre em Psicologia Clínica (Universidade do Minho-Braga). Docente na Universidade Lusíada – Norte Porto, onde aborda as áreas da Psicologia da Arte, Psicologia Crítica e Performativa e Construcionismo Social. Aprofunda os temas da Identidade e Modos Contemporâneos de Subjetivação, desenvolvendo um estudo-tese sobre performatividade, construção e negociação identitárias, no contexto da performance artística autobiográfica em Portugal. No âmbito deste projeto tem divulgado o seu trabalho em vários encontros científicos e revistas da especialidade, podendo destacar-se o artigo: “O olhar político feminista na performance artística autobiográfica” (ex æquo, 2013). Desenvolve atividades artísticas de criação, formação e investigação em parceria com diferentes estruturas culturais e científicas, mantendo colaboração regular com a escola/companhia Arte Total-Braga.

 

MIGUEL BONNEVILLE (Portugal, 1985)

Através de performances, desenhos, fotografias, filmes, música e livros de artista, Miguel Bonneville (Porto, 1985) introduz-nos a histórias autobiográficas centradas na desconstrução e reconstrução da identidade. Desde 2003 tem apresentado o seu trabalho em galerias de arte, museus, teatros e festivais nacionais e internacionais, sobretudo os projetos seriados 'Family Project', 'Miguel Bonneville’ e ‘A Importância de Ser’.

Concluiu os cursos de ‘Interpretação’ - ACE (2000-2003), ‘Artes Visuais’ - Fundação Calouste Gulbenkian (2006), ‘Autobiografias, Histórias de Vida e Vidas de Artista'  - CIES-ISCTE (2008), ‘Arquivo – Organização e Manutenção’ - Citeforma (2013), ‘Costurar Ideias’ - Magestil (2013), e ‘Cyborgs, Sexo e Sociedade’ - FCSH (2016).

Recebeu o Prémio Ex Aequo (2015) pelas performances ‘Medo e Feminismos’ e ‘A Importância de Ser Simone de Beauvoir’.